Fotógrafo russo,
estudou filosofia, por um breve período, e tornou-se (em 1941) Co-editor da revista The Magpie. Cumpriu o serviço
militar entre 1942 e 1944.
Em
1945 tornou-se fotógrafo da Harper's Bazaar, e até ao fim da
década fotografou também para a Theatre Arts e para a revista
Vogue.
Em
1957 trabalhou na fotografia e foi consultor visual do filme "Funny Face" de
Stanley Donen, nomeado para 4 Oscar’s da Academia de Hollwood.Esta colaboração não foi casual, pois o filme é baseado
na carreira de Avedon.
Seu trabalho esteve exposto no
instituto Smithsonian em Washington no
início da década de 1960, após fotografar o movimento sulista dos direitos
civis em 1963, tornou-se fotógrafo da revista Vogue, à qual se manteve fiel
durante mais 34 anos.
Em 1989 recebeu um Certificado de
Reconhecimento atribuido pela Universidade de
Harvard, e durante a década de ’90, continuou a trabalhar, e a expor em
diversos sítios recebendo inúmeros prêmios de carreira e de mérito. Em ’93
publicou uma autobiografia, e no ano seguinte o livro "Evidence", vencedor do
prêmio de melhor livro de fotografia do ano. Neste mesmo ano, recebe também um
Doutoramento Honorário da Parsons School of Design em Nova
Iorque.
No novo milênio, Avedon continua a receber
prêmios em todo o mundo com uma regularidade impressionante. Publica em 2001 o
livro "Richard Avedon: Made in France" e
continua a ser alvo de inúmeras exposições baseadas no seu trabalho recente e
nos seus trabalhos mais antigos.
Avedon Morre em 2003, no ano seguinte a sua morte é criada uma fundação (The Richard Avedon Foundation) para garantir que a visão do fotógrafo é
salva e guardada.
O trabalho de Richard Avedon é quase exclusivamente constituído por retratos, também
a composição das suas imagens é comum a quase todo o seu trabalho. Com manchas
completamente contrastantes, as apresentam um fundo simples, normalmente um
cenário branco ou cinzento, com a imagem de uma pessoa em primeiro plano. Esse
dualismo do complexo sobre o simples, torna as imagens de Avedon mais interessantes e
valoriza a concentração no personagem. Quase sempre, os personagens dos seus
trabalhos encontram-se de frente para a câmara, em pé, centados ou ligeiramente
descentrados, e a meio de qualquer movimento ou expressão. Assim, Avedon utiliza com extrema frequência planos americanos,
planos médios, e grandes planos, dependendo do sujeito, sendo que são
extremamente raras as utilizações de um plano geral, que não seja para captar
um grupo de pessoas, nas mesmas condições de estúdio que os seus retratos
individuais.
FOTOS POR RICHARD AVEDON
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Avedon
http://pt.infobiografias.com/biografia/12541/Richard-Avedon.html
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