Luz: Luz zenital / portrait 15°/ 2 sof-box fundo/ flash 400w
Modelo: -
Iluminação
Foto: Ana Primaz
Fernado Fernando Pires FotografiaULBRA 2012/2
Luz: contínua - halogena / bloqueador branco/ difusor nylon resinado.
Modelo: -
Iluminação
Foto: Ana Primaz
Fernado Fernando Pires FotografiaULBRA 2012/2
Luz: luz de janela/ cortina.
Modelo: elan galileu
Iluminação
Foto: Ana Primaz
Fernado Fernando Pires Fotografia
ULBRA 2012/2
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
U_ILU - Berenice Abbott (autoretrato)
Berenice Abbott
Nascida em Springfield, estado de Ohio em 1898, quando adolescente mudou-se para Nova Iorque onde se juntou a uma das trupes de teatro mais modernas da cidade; o Provincetown Players. Este erá um grupo de vanguarda que revelou escritores famosos como Eugene O`Neill e Djuna Barnes. Logo veio a se tornar mais uma entre os moradores do Greenwich Village, bairro este adotado por muitos artistas da época.
Em 1921 como muitos outros artistas que viviam no Village, Berenice Abbott mudou-se para Paris com a intenção de começar uma vida nova e estudar escultura. Em Paris realmente começou uma vida nova sendo assistente de Man Ray, que também fora morador do Village que lhe ensinou tudo sobre fotografia. Logo Berenice Abbott se revelou uma grande retratista sendo cada vez mais solicitada por boa parte da intelectualidade francesa da época.
Em Paris conheceu uma de suas maiores influencias fotograficas, o fotografo francês Eugene Atget que por vinte anos produziu oito mil fotos que registraram a cultura, arquitetura e monumentos da capital Francesa.
Inspirada pelo trabalho realizado por Eugene Atget, Berenice Abbott voltou os Estados Unidos da América e fez algo semelhante ao que ele fez em Paris, só que em Nova Iorque. Daí nascia o seu trabalho mais conhecido; o Changing New York, onde ela mostra a cidade velha dando lugar a modernidade dos arranha-céus, vias expressas e pontes de metal que modificavam gradativamente a paisagem urbana.
Outro de seus trabalhos reconhecidos foi a documentação fotografica da rota que vai do Maine a Florida. Como se não bastasse, Berenice foi a primeira mulher a ser admitida na Academia Americana de Artes e Letras.
Berenice no fim de sua vida contraiu um enfisema pulmonar que foi fruto de muitos anos respirando produtos químicos para revelar filmes e fotografando Nova Iorque do alto de seus arranha-céus ao relento.
Berenice Abbott morreu em 1991 aos seus 93 anos.
Fotos por Berenice Abbott
Retrato de Berenice Abbott
Nascida em Springfield, estado de Ohio em 1898, quando adolescente mudou-se para Nova Iorque onde se juntou a uma das trupes de teatro mais modernas da cidade; o Provincetown Players. Este erá um grupo de vanguarda que revelou escritores famosos como Eugene O`Neill e Djuna Barnes. Logo veio a se tornar mais uma entre os moradores do Greenwich Village, bairro este adotado por muitos artistas da época.
Em 1921 como muitos outros artistas que viviam no Village, Berenice Abbott mudou-se para Paris com a intenção de começar uma vida nova e estudar escultura. Em Paris realmente começou uma vida nova sendo assistente de Man Ray, que também fora morador do Village que lhe ensinou tudo sobre fotografia. Logo Berenice Abbott se revelou uma grande retratista sendo cada vez mais solicitada por boa parte da intelectualidade francesa da época.
Em Paris conheceu uma de suas maiores influencias fotograficas, o fotografo francês Eugene Atget que por vinte anos produziu oito mil fotos que registraram a cultura, arquitetura e monumentos da capital Francesa.
Inspirada pelo trabalho realizado por Eugene Atget, Berenice Abbott voltou os Estados Unidos da América e fez algo semelhante ao que ele fez em Paris, só que em Nova Iorque. Daí nascia o seu trabalho mais conhecido; o Changing New York, onde ela mostra a cidade velha dando lugar a modernidade dos arranha-céus, vias expressas e pontes de metal que modificavam gradativamente a paisagem urbana.
Outro de seus trabalhos reconhecidos foi a documentação fotografica da rota que vai do Maine a Florida. Como se não bastasse, Berenice foi a primeira mulher a ser admitida na Academia Americana de Artes e Letras.
Berenice no fim de sua vida contraiu um enfisema pulmonar que foi fruto de muitos anos respirando produtos químicos para revelar filmes e fotografando Nova Iorque do alto de seus arranha-céus ao relento.
Berenice Abbott morreu em 1991 aos seus 93 anos.
Fotos por Berenice Abbott
Retrato de Berenice Abbott
Inspiração auto retrato
auto retrato
U_ILU_ CARTÃO CINZA 18%
Um Cartão Cinza ou Gray Card (em inglês) é como seu
próprio nome diz, um pedaço de papel impresso em um tom de cinza neutro
que tem a capacidade de refletir a luz que incide sobre ele para que o fotômetro de uma câmera fotográfica tenha maior facilidade para analisá-la.
Para entender a sua utilidade é necessário entender que o olho humano
enxerga cores, e a câmera fotográfica enxerga “tons de cinza”. Ou seja,
para o equipamento, toda a cena é interpretada numa variância de cinzas,
dos mais claros ao mais escuros.
fonte http://fotografeumaideia.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=1725&Itemid=138
fonte http://fotografeumaideia.com.br/site/index.php?option=com_content&task=view&id=1725&Itemid=138
U_ILU- DEFINIÇÃO DE CARTÃO COR.
O
cartão cor possui 24 quadrados coloridos; Serve para calibrar o
balanço de cores de câmeras fotográficas, scanners, impressoras,
monitores e emulsões de filmes. O objetivo final é reproduzir
as cores com fidelidade e sem desvios. Uma das características
fundamentais deste cartão é que ele reflete as cores sempre da mesma
forma em qualquer parte do espectro luminoso. Seja em estúdio com flash
ou luz contínua, seja ao ar livre em qualquer horário do dia, as cores
refletidas serão sempre as mesmas.
Ou seja. O cartão cor faz com que temos um branco perfeito nas fotografias fazendo assim com que as cores fique com maior qualidade e cores fiéis na impressão.
fonte; http://www.revelartedigital.com.br/dicas-fotogrficas/glossrio/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cart%C3%A3o_cinza
Ou seja. O cartão cor faz com que temos um branco perfeito nas fotografias fazendo assim com que as cores fique com maior qualidade e cores fiéis na impressão.
fonte; http://www.revelartedigital.com.br/dicas-fotogrficas/glossrio/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cart%C3%A3o_cinza
U_ILU- O QUE É LUZ ?
"A luz na forma como a conhecemos é uma gama de
comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma
radiação electromagnética pulsante ou num sentido mais geral, qualquer
radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas
e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas básicas da luz
(e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor
(ou frequência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à
dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de
ondas e partículas."
Fonte(s):
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz
terça-feira, 2 de outubro de 2012
U_EDI - BRIEFING: MINHA BOLSA MINHA VIDA
Produção: Briefing MINHA BOLSA MINHA VIDA
Luz: Flash rebatido
Prof: Fernando Pires
Foto: Ana Primaz
ULBRA 2012/2
U_EDI - LOW KEY
Em uma imagem Low Key, os tons escuros dominam a fotografia, que possui
contraste intenso. Em geral, é utilizada uma única fonte de luz
posicionada atrás do objeto fotografado, provocando uma área
predominante de sombras e enfatizando as linhas de contorno do assunto.
Analisando o histograma da imagem, é possível verificar que a maior
parte dos pontos da foto está do lado onde é registrada a luminosidade.
fonte : http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/08/o-que-sao-tecnicas-de-fotografia-low-key-e-high-key.html
ULBRA 2012/2
Fernando Pires
Aluna: Ana Primaz
fonte : http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/08/o-que-sao-tecnicas-de-fotografia-low-key-e-high-key.html
ULBRA 2012/2
Fernando Pires
Aluna: Ana Primaz
U_EDI - HING KEY
High Key é grande quantidade de tons claros, não excesso de iluminação.
Uma
foto “estourada” é aquela que resultou de uma exposição inadequada à
luz: muita luz entrou pelo diafragma e a foto ficou clara demais >
isso não é High key, é erro de exposição mesmo! High key é o resultado
de uma cena clara, com assuntos claros, tudo bem iluminado e pouco
contraste – mas tudo isso sob controle.
Fonte; http://ellenfazevedo.blogspot.com.br/2009/09/o-que-e-high-key.html
ULBRA 2012/2
Fernando Pires
Aluna: Ana Primaz
U_EDI- POLAROID
Produção: Polaroid
Luz de janela
Foto por: Ana Primaz
Modelo: Elan Galileu
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
U_ EDI - O que é SLOW FOOD
O Slow Food é uma associação internacional sem fins lucrativos fundada em 1989 como resposta aos efeitos padronizantes do fast food;
ao ritmo frenético da vida atual; ao desaparecimento das tradições
culinárias regionais; ao decrescente interesse das pessoas na sua
alimentação, na procedência e sabor dos alimentos e em como nossa
escolha alimentar pode afetar o mundo.
O Slow Food segue o conceito da ecogastronomia, conjugando o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade, reconhecendo as fortes conexões entre o prato e o planeta.
FONTE : http://www.slowfoodbrasil.com/
ALUNA: Ana Primaz
PROF: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
FOTOGRAFIA EDITORIAL
O Slow Food segue o conceito da ecogastronomia, conjugando o prazer e a alimentação com consciência e responsabilidade, reconhecendo as fortes conexões entre o prato e o planeta.
FONTE : http://www.slowfoodbrasil.com/
ALUNA: Ana Primaz
PROF: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
FOTOGRAFIA EDITORIAL
U_ EDI - Cafê da manhã
Produção: Cafê da manhã ( semipresencial)
Luz: ambiente
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
Luz: ambiente
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
Produção:Produtos de beleza
Luz: mesa still / grua / flash / soft / radio flash
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
Produção: Slow Food
Luz: Grua/ flash/ soft / radio flash
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
Produção: Briefing de Moda - calça skinning
Luz - halógena/Fresnel / 45°
Modelo: Thaylla Pholmann
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
Luz: mesa still / grua / flash / soft / radio flash
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
Produção: Slow Food
Luz: Grua/ flash/ soft / radio flash
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
Produção: Briefing de Moda - calça skinning
Luz - halógena/Fresnel / 45°
Modelo: Thaylla Pholmann
Foto por: Ana Primaz
Prof: Fernando Pires
ULBRA 2012/2
Fotografia Editorial
U_ EDI - O que é Briefing?
Briefing é como um rascunho com todas as informaçoes necessarias para a
criaçao do projeto e que a empresa irá entregar para o proficional de
criaçao. E baseado neste "rascunho" o profissional criará Rafs para que a
empresa tenha uma idéia de como ficará o projeto pronto, para depois
passar pelo processo de finalizaçao e poder ser divulgado.
Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061011100015AAclcby
Ana Primaz
ULBRA 2012/2
Fernando Pires
Fotografia Editorial
Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20061011100015AAclcby
Ana Primaz
ULBRA 2012/2
Fernando Pires
Fotografia Editorial
U_EDI - Conceito de fotografia Editorial
Pode-se dizer que fotografia editorial se encaixa entre o fotojornalismo
e a fotografia publicitária.
Utilizada em revistas de moda e
catálogos para ilustrar uma matéria específica e na maioria das vezes segue um
ensaio seqüencial, seja mostrando um produto, uma pessoa ou algo de modo que
valorize seus aspectos. Nada mais do que uma produção, através de um briefing,
sem muitas edições para atrair o olhar de quem quer que seja.
Diferente da fotografia publicitária onde se segue
um layout, em que existem mais limitações, a fotografia editorial dá a
oportunidade ao fotógrafo de criar, de mostrar o seu olhar sem grandes
preocupações com regras. Fazendo uma comparação quanto à remuneração de
cada seguimento, normalmente, a fotografia publicitária é mais valorizada,
tendo em vista que revistas ou jornais entendem que ao ser exposto o trabalho
com os créditos do fotógrafo e produção na revista/jornal funciona como uma
vitrine que pode gerar novos clientes.
A fotografia editorial pode também ser utilizada para
transmitir informações, assim como no fotojornalismo, considerando que não
existe a obrigação de atualidade.
Fonte: http://camilathurow.blogspot.com.br/
Fonte: http://camilathurow.blogspot.com.br/
Ana Primaz
ULBRA- 2012/2
Fernando Pires
Fotografia Editorial
Assinar:
Postagens (Atom)